Governo Milei reforça a segurança da ex-Primeira-Dama

A ex-Primeira-Dama acusa ex-presidente socialista da Argentina de Violência Doméstica. Justiça teme por sua vida… Entenda

A ex-Primeira-Dama da Argentina, Fabíola Yañez, acusou o ex-presidente socialista Alberto Fernández de violência doméstica. As supostas agressões teriam acontecido enquanto eram casados e foram descobertas durante investigação de um escândalo de corrupção.

Inicialmente Yañez não quis prestar queixa, porém, mudou de ideia e acusou formalmente o líder da esquerda peronista argentina. O juiz federal Julián Ercolini aceitou as denúncias e emitiu ordens de restrição contra Fernández. O ex-presidente nega as acusações e afirmou que levará as “verdade” aos tribunais.

Aumento na Segurança

Yañez e Fernández moraram em Madrid, após a saída do líder socialista do poder. Todavia, não durou muito e o ex-presidente voltou a Buenos Aires. Atualmente, mora numa residência emprestada por um amigo empresário.

Após as acusações, o juiz Ercolini solicitou ao governo de Javier Milei que aumentasse a segurança pessoal e patrimonial da ex-Primeira-Dama. O governo de direita atendeu à solicitação, e acionou a Secretária-Geral da Presidência, Karina Milei, e a Ministra a Segurança, Patricia Bullrich. Sendo as responsáveis pela segurança dos ex-presidentes, cancelaram o retorno do agente de segurança que acompanhava o então casal em Madrid.

Dois agentes farão a segurança da ex-Primeira-Dama, por causa de receios de que Fernández possa atentar contra a sua integridade física, ‘psicológica’ e patrimonial. Outro agente, que era próximo de Fernández, retornou à Argentina.

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