Reino Unido soltará milhares de criminosos para conter Crise Carcerária

Os criminosos serão liberados antecipadamente na Inglaterra e no País de Gales pelo governo Trabalhista de Keir Starmer

Mal assumiu o governo e o Partido Trabalhista do Reino Unido começa o desmonte das políticas de segurança dos Conservadores. A Secretária de Estado da Justiça, Shabana Mahmood, liberará milhares de criminosos para resolver a crise carcerária.

A estimativa é de que o sistema carcerário colapsará entre setembro e outubro de 2024. Para evitar, o governo da esquerda britânica adotou duas posições: culpar o governo anterior pelo problema e soltar os criminosos antes do prazo normal para pleitearem a liberdade condicional.

Criminosos em Condicional Antecipada 

Mais de 5.500 criminosos terão liberdade condicional nos próximos dois meses. Mas o Partido Trabalhista mudará a lei e diminuirá de 50% para 40% o período obrigatório de cumprimento das penas. Logo, avaliarão os criminosos mais cedo para receberem a condicional.

Todavia, as avaliações serão céleres, para bater a meta de ‘solturas’. Sendo assim, incluirá criminosos violentos (homicidas, estupradores e outros). Portanto, enviam indivíduos de elevada periculosidade ao seio da sociedade Inglesa e Galesa, para que as prisões não fiquem lotadas.

Esvaziar as prisões, liberando também assassinos e estupradores, evitará a superlotação? Talvez! Mas o governo de Sua Majestade não se preocupa com a superlotação dos hospitais e cemitérios? 

Protestos no Reino Unido 

Em maio, prenderam 45 manifestantes por bloquearem um veículo que transportava imigrantes ilegais. O governo britânico usa o dinheiro dos pagadores de impostos para sustentar os imigrantes ilegais enquanto aguardam julgamento de pedidos de asilo. 

Por causa dessa política, os cidadãos protestaram e bloquearam a passagem do veículo. No entanto, foram agredidos e presos pela polícia britânica, enquanto a imprensa os tratou como agressores.

Ao que parece, o Partido Trabalhista não vê problema em soltar milhares de criminosos, mas não se importa de manter nas prisões cidadãos que manifestam opiniões contrárias às políticas multiculturalistas dominantes. 

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