Entenda o papel da Esquerda Espanhola na destruição progressista em solo brasileiro e o perigo que representa às nossas famílias
A esquerda espanhola criou o principal laboratório social do mundo. Não há projeto Woke disruptivo que não passe primeiro pela experimentação na Espanha. Seja por leis, ou nas universidades e organizações sociais.
Como é perigoso ao Brasil?
Bem… A esquerda progressista brasileira é ponta de lança da espanhola. Toda teoria ou proposta Woke proposta nesse país Europeu, é importada pelas fileiras de partidos como o PSOL, REDE e PSB, ou pela ‘juventude estudantil ‘ do PT.
Movimentos sociais, supostos intelectuais, artistas famosos e redes de jornalismo preparam o terreno na opinião pública, enquanto os políticos profissionais desses partidos nos enfiam as suas propostas goela abaixo. Principalmente as agendas feminista e trans. Apesar de estarem em rota de colisão. A sanha da esquerda espanhola pelo fim da autoridade parental, destruição da psiquê feminina e extermínio do menor resquício de masculinidade.
Portanto, não é por acaso que o ex-deputado pelo PSOL militante da esquerda progressista brasileira, Jean Wyllys, escolheu a Espanha. Wyllys é doutorando em Ciências Políticas na Universidade de Barcelona. Ou seja, na mesma instituição que oferece especialização em “Feminismo e Psicoterapia” e “Mestrado em Estudos de Diferenças Sexuais“.
São em cursos assim, nas instituições de ensino superior da Espanha, que desenvolvem teorias absurdas. Mas que são experimentadas através de propostas legislativas e ativismo judicial. Entretanto, não sem altos custos aos cidadãos espanhóis, inclusive as mulheres.
Esquerda Espanhola e Ativismo Judicial
Há a ideia de que o ativismo judicial ocorre somente através de derrubada ou imposição de leis pelo judiciário. Porém, ocorre com maior frequência no dia-a-dia dos tribunais, pela produção sistemática de jurisprudências. Ou seja, de decisões judiciais que fazem uma determinada interpretação das leis, abrindo precedentes para outros juízes basearem suas decisões nessa interpretação. Especialmente quando não é ‘revisada’ ou derrubada por uma instância superior.
Casos envolvendo famosos expõe esse ativismo rasteiro. Pois quem lembra do ex-presidente da Federação Espanhola de Futebol? A militância feminista atacou Luis Rubiales através de seus braços na imprensa, na política e nos movimentos ‘sociais’. Esse homem que ousou beijar uma mulher durante uma premiação, num momento no qual ambos se abraçam. A imprensa criou a narrativa de “puxão na cabeça e beijo forçado”, mas não é o que as imagens mostram.
Ainda assim, Rubiales perdeu o cargo, a jogadora passou a acusá-lo após a repercussão e o Ministério Público o processou por agressão sexual. Sendo assim, como a palavra da suposta vítima constitui prova na Espanha (assim como passou a constituir no Brasil…)… Condenaram o cartola a prisão, numa instância inferior. Contudo, reformaram a decisão e converteram em multa de 10,8 mil euros.
A matéria da Globo mostra o padrão acusatório da imprensa. Mas também revela as manobras do ativismo judicial da esquerda espanhola. Pois a promotora quer a anulação do julgamento e a prisão de Rubiales por um beijo que não se provou sem consentimento. Uma jurisprudência que levaria à prisão qualquer homem por ‘beijo roubado’, baseado só na palavra da acusadora e pelo ‘direito’ de se arrepender do consentimento.
Influência no Brasil
A esquerda espanhola implantou a Lei Orgânica de Medidas de Proteção Integral contra a Violência de Gênero (Lei 1/2004). Adivinhem o que a esquerda brasileira fez em 2006? Implantou a Lei Maria da Penha. Todavia, a lei espanhola é mais “completa”, enquanto pioraram a brasileira paulatinamente.
Nós últimos 2 anos, a Espanha alcançou o patamar de Laboratório Feminista. Sendo assim, aprovou ampliação da lei de aborto para meninas de 16 anos, sem consentimento dos pais, licença menstrual, distribuição de absorventes nas escolas (teoria da pobreza menstrual) e mudança do sexo nas identidades para menores. Agora, avançou projeto de lei para prender pais que sejam contra ‘transição de gênero’ dos filhos menores.
Essas pautas são caras a esquerda progressista brasileira, que considera a esquerda espanhola como vanguarda. Tanto, que em 2023 a esquerda espanhola aprovou uma lei de ‘igualdade’ entre os sexos na política. Pois o que a nossa esquerda progressista inseriu na nova proposta do Código Eleitoral? Também em 2023 a Espanha implantou a distribuição de absorventes nas escolas. Mas não tardou aqui! O mesmo ocorreu no Brasil em janeiro de 2024.
No Brasil, a deputada Tabata Amaral propõe inserir o feminismo no currículo escolar. Na Espanha, já está consolidado.
Conclusões sobre a Esquerda Espanhola
A perseguição aos pais contrários a ‘transição de gênero'” é lei na Espanha. Mas quanto tempo demorará até implantarem essa proposta no Brasil? Pois já esquecemos do escândalo da mutilação psicológica e física de crianças por essa agenda no Hospital das Clínicas, em São Paulo?
Na década de 1930 eclodiu a Guerra Civil na Espanha. Os revolucionários tentaram impor o sistema socialista à forca. Mas foram derrotados e, depois, combatidos militarmente pelas forças do Generalíssimo Franco. Claro que é só um resumo dos mais simplórios. Contudo, as táticas de guerrilha, o próprio levante da época etc… Influenciaram tanto nas tentativas de golpe comunista no Brasil em 1935 e 1964, como nas táticas de guerrilha armada da esquerda brasileira.
Portanto, essa tendência da esquerda brasileira em emular a esquerda espanhola não é novidade. Porém, por que a oposição brasileira (conservadores e liberais), em geral, parece ignorar esses fatos? Ora, observar a esquerda espanhola permitirá estimar os próximos movimentos da brasileira. Logo, a oposição pode antecipar-se e agir, ao invés de só reagir. Afinal, quem age, ‘dirige’ as reações.