A sanha dos tais ‘opositores’ por intervenção estatal é a maior aliada da Esquerda no fim da Autoridade Parental e à Doutrinação nas Escolas. Entenda

Deputados supostamente de ‘direita’, que se aproveitam dos votos dos “puros sangues” para se elegerem, são os maiores aliados da esquerda na sanha por intervenção e retirada da Autoridade Parental. Pois compõem uma falsa oposição, que prejudica e até engana os bons.

Não bastasse a péssima lei Maria da Penha nas Escolas, agora, querem aprovar a proibição do “porte de celulares” nas escolas. Entenda como isso é destrutivo para a Autoridade Parental e perigoso para a integridade física e mental dos nossos filhos.

Celular é o vilão?

É óbvio que qualquer adulto maduro e responsável é contrário ao uso de celulares ou quaisquer aparelhos eletrônicos como distração dentro das salas de aula.

Os mais educados, entendem também que mesmo como recurso interativo pedagógico faz mais mal do que bem ao aprendizado.

Todavia, portar um aparelho não é o mesmo que o usar, tampouco para o mal. Alegar o contrário é recorrer à mesma base que forma a mentalidade desarmamentista. Afinal, a culpa pelos crimes não é do criminoso, mas da arma de fogo, certo?

https://x.com/escolasempartid/status/1852105923856060730?t=x6SfE02nO9CjVLjXwJpirg&s=19

Na Alemanha, houve aumento de ataques com facas, principalmente por imigrantes muçulmanos que não aceitam as leis e cultura locais. Querendo impor às suas ideias, atacam covardemente qualquer um que aponte esse problema.

Logo, qual a solução mágica proposta pelos gênios do parlamento alemão? Uma espécie de Lei do Desfacamento. Sim, as inteligências raríssimas querem proibir o “porte de facas” para diminuir os ataques com facas.

Punir exemplarmente os criminosos e expulsar os imigrantes reincidentes, após cumprimento das penas, nem pensar!

Proibir o “porte de eletrônicos” em sala de aula é a mesma mentalidade tacanha e tirânica. O que os deputados que fazem falsa oposição só dizem quando pressionados com a lógica é “os pais falharam na educação dos filhos”, ou seja, revelam a verdadeira intenção: intervenção do Estado na Autoridade Parental.

Autoridade Parental ameaçada

É responsabilidade dos pais educar seus filhos para que não usem celulares ou quaisquer aparelhos eletrônicos como distração dentro da sala de aula. Sendo assim, não cabe ao Estado decidir isso, tampouco proibir que nossos filhos levem seus celulares para a Escola.

Os pais devem decidir quando e se darão celulares aos filhos, e como estes poderão utilizar os aparelhos. Às escolas, cabe o direito de proibir o uso indevido como distração? Claro! E os professores e gestores não só podem, como devem comunicar aos pais sobre esse mau uso, para que corrijam seis filhos. Essa é a saudável integração das Famílias com a Comunidade Escolar.

Entretanto, a intervenção estatal nessa relação sempre desequilibra os níveis de poder e causa problemas graves. Por exemplo, a quebra da Autoridade Parental permite abusos dentro das salas de aula, e o excesso de poder aos alunos e pais, coloca em risco a integridade dos profissionais de educação.

Quando o Estado interfere fora da sua justa atuação – prevenção e punição a crimes, como o tráfico de drogas dentro das escolas -, a balança quebra, causando a disrupção da Comunidade Escolar.

A mesma deputaiada que defende esse abuso, depois reclama da perseguição do Estado aos alunos que se organizam para rezarem nos intervalos, ou à ausência do Hino nas escolas. Isso levanta um justo questionamento: estão colaborando com a esquerda para terem mais do que se fingirem escandalizados e enganar os eleitores?

Piora, quando vemos deputados e senadores eleitos com a bandeira da proteção às Famílias e o combate à ideologia de gênero, doutrinação e assédio de militantes nas escolas – como o Escola Sem Partido -, se acovardarem.

Esquerda comemorará o Fim das Gravações

Quantos vídeos e fotos de abusos dentro das salas de aula foram fundamentais para combater a ideologia de gênero e o assédio moral comunista nas escolas? Pois diga adeus também a isso.

Além de dizerem em alto e bom som que vocês, Pai e Mãe, são incompetentes para tomar as melhores decisões na educação de seus filhos, o deputado Diego Garcia (PL) e os demais Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, que aprovaram essa aberração, impedirão a gravação das aulas para fins pedagógicos, a comunicação com os pais ou responsáveis e até ligações de alunos às autoridades públicas em caso de emergências.

O militante travestido de professor finalmente terá a segurança da sala de aula como local privado para fazer o que bem entender com os alunos. E se alguém gravar um abuso e o denunciar, só conseguirá ser punido por ter violado uma lei inconstitucional. Logo, a vítima será vitimizada duas vezes.

O que fazer?

Uma solução possível é emendar o projeto para proibir o uso de celulares como forma de distração, mas garantindo expressamente o direito dos alunos de usarem no modo gravador. Como explica o especialista Dr. Miguel Nagib.

https://x.com/escolasempartid/status/1852767257719411027?t=ZTM6eC_tsAcqkRyrg3PRaQ&s=19

Também não deve haver quaisquer proibições ao “porte”, pois é de decisão exclusiva dos pais. Portanto, fica nosso apelo ao deputado federal Nikolas Ferreira, presidente da Comissão de Educação que aprovou por unanimidade, que reveja seu posicionamento, pois não pode permitir ser ludibriado pela Falsa Direita, e aos Conservadores na Comissão de Constituição e Justiça.

Pois, ao contrário, não estarão isentos de culpa quando um barbudo com problemas mentais se declarar mulher, estuprar uma menina no banheiro feminino, e não houver como provar, nem como produzir legalmente provas do ocorrido.

Também terão culpa quando um aluno burlar a lei inconstitucional, gravar um professor praticando Alienação Parental em sala de aula e for punido, junto aos pais, enquanto o verdadeiro criminoso fica impune.

A esquerda comemorará o fim de qualquer possibilidade de combate a esses abusos. Permitiremos?


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By ROBERTO LACERDA BARRICELLI

Jornalista, com 17 anos de experiência, escritor e editor de livros e revistas, com foco em história e literatura.

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