A cena surreal aconteceu no Irã, quando mães islâmicas ergueram seus bebês em manifestação e os ofereceram como Mártires para o Terrorismo
Centenas de mães islâmicas ergueram seus bebês durante uma manifestação em Teerã, capital do Irã. Porém, não foi um gesto de amor. Mas ofereceram seus filhos ao terrorismo, como Mártires. Sim! Essas mães querem que seus filhos se explodam, morram etc., a serviço da revolução islâmica. Pois o importante é assassinar os vizinhos, d’outra religião.
O que esses “bebês mártires” serão quando crescerem?
A imprensa progressista acusa Israel do massacre de mulheres e crianças. Porém, essas mulheres sentem prazer em entregar seus filhos à morte, desde que levem alguns israelenses consigo. Ademais, doutrinam as crianças para odiarem os judeus. Ao ponto d’algumas terem por objetivo de vida levar o assassinio ao vizinhos.
Imagine a cena: um repórter pergunta às crianças em Gaza, ou Irã, o que querem ‘ser’ quando crescerem. Entretanto, as respostas fogem por muito das profissões ou objetivos morais dignos. Ou seja, não respondem “bombeiro”, “policial”, “médico”, “presidente”, ou “pai”, “mãe”, “sacerdote” etc. Mas “homem bomba”, “soldado da jihad”, “matador de judeus”, “matador de infiéis” etc.
Agora, perguntemos-nos: por que o Hamas constrói bases militares embaixo de escolas? Para usar as crianças de escudo e narrativa contra Israel? Ou os pais dessas crianças… Mesmo as próprias crianças, estão cientes e desejando ser mártires?
Crianças Bomba!
O uso de Crianças Bomba em ataques terroristas não é novidade. Aliás, é expediente comum de grupos como o Boko Haram, na África. Em 2015, um ataque com crianças bomba vitimou 33 pessoas no Camarões e na Nigéria. Conquanto, em 2017 s Nigéria viu a expansão desse tipo de atentado terrorista. Todavia, nestes os alvos são frequentemente os cristãos.
Em 14 de maio de 2018, o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou o atentado suicida que assassinou 13 na Indonésia. Contudo, o maior choque ocorreu pelo uso de dias crianças, de 09 e 12 anos. As menininhas se explodiram, sob a liderança da mãe. Era uma família de suicidas-bomba.
Sendo assim, até quando a imprensa progressista acusará Israel pelas mortes de crianças usadas como escudo e armas? Sacrificadas pelos grupos terroristas islâmicos em prol da narrativa?