EDITORIAL | A Esquerda é Violenta e Assassina em Essência

A esquerda sempre eliminou seus inimigos, e esquerdistas assassinaram outros esquerdistas ‘adversários’, pois a violência política e o massacre são essências da ideologia revolucionária

Quem estudou um pouco de história, além das peças de propaganda de Hobsbawn e Wells, sabe como a esquerda agiu todas às vezes que viu-se alijada do poder, ou simplesmente ameaçada por indivíduos intelectualmente e politicamente mais capazes. Do terror na Revolução Francesa às proscrições de Stalin, dos Campos de Concentração do Nacional Socialismo aos Gulags do Comunismo Soviético, e aos Campos de Trabalhos Forçados da China e da Coreia do Norte. A esquerda sempre coordenou massacres e genocídios. Mas também executou atentados individualmente; alguns com sucesso, outros em fracasso, por todo o mundo.

Na Revolução Francesa eliminou-se a Família Real, através da nefasta guilhotina, assim como milhares d’outros indivíduos acusados de crimes contra a revolução. Mas nela também morreram dois dos principais artífices da própria Revolução: Danton e Robespierre. No século XIX, não foram poucos os levantes violentos, como os que se espalaharam pela Europa em 1848. Porém, a síntese encontrar-se-á nos horrores do Século XX, da Era Moderna.

Histórico de Violência e Genocídio

O socialista Musolini eliminou inimigos e adversários políticos do próprio partido, encontrando o fim pelas mãos ‘populares’, só para o fascismo entrar à história como ‘de direita’. O lema “Tudo para o Estado e pelo Estado, nada fora do Estado”, a violência política (historicamente de esquerda) e as políticas econômicas de controle direto e indireto do setor privado, continuam ignoradas. Mas não ao acaso, pois a esquerda necessita esconder sua essência violenta, acusando o outro de ser essencialmente violento. Termos como “fascista”, “nazista” e “extrema-direita” não passam de rótulos pensados e construídos por mais de um século, intencionalmente para demonizar os inimigos conservadores e liberais clássicos.

Conquanto o nacional-socialista e líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, Adolf Hitler, eliminou milhões de ‘inimigos’ em Campos de Concentração. Assim como socializou a economia, impôs controle de armas, incentivou políticas eugênicas – o que inclui aborto de indesejados -, usou de controles de preços, criou legislações de ‘proteção animal’ e ambientalistas etc. Mas o nazismo continua um rótulo para atacar a direita. Não só por ausência de inteligência e estudos, ou por doutrinação em escolas e universidades, mas como arma de conquista e manutenção do poder.

Por fim, só para fechar com os casos mais conhecidos, a Revolução Russa viu os comunistas assassinarem o Czar, a Czarina, suas filhas e o príncipe herdeiro. Para seis anos depois Lênina morrer em ‘condições suspeitas’, Trotsky ser eliminado em 1940, e Stalin perseguir judeus na “Conspiração dos Médicos”, massacras milhares em Katyn. Mas acabar morto (provavelmente envenenado) em sua própria residência, agonizando por horas sob o olhar de Nikita Khrushchev e Georgy Malenkov. Que aguardaram bastante antes de chamarem por socorro.

A Revolução ceifa as vidas dos inimigos, mas engole sempre seus próprios filhos.

De volta ao Século XXI

Neste século, abundam atentados contra conservadores, e quaisquer outros identificados com a direita política. Pois quando não há suspeitas ou comprovação de planejamento e execução diretamente por organiações e líderes da esquerda. Há a clara e manifesta incitação à violência contra conservadores, liberais clássicos e demais. Seja o comunista travestido de professor Mauro Iasi, declarando que com os conservadores “não há diálogo” e devem oferecer “um bom paredão, onde colocaremos em frente de uma boa espingarda, com uma boa bala. Depois, lhe ofereceremos uma boa pá, com uma boa cova”. Como qualquer covarde, Iasi escondeu-se depois atrás da Bertolt Brecht, alegando ser apenas a citação de parte d’um poeta desse autor.

Talvez tenha esquecido-se de que Fidel Castro e Che Guevara; Pol Pot e Mao Tsé-Tung, dentreo outros, não foram poéticos ao oferecer exatamente isso aos “inimigos da revolução”. Por conseguinte, Stalin não ligou para poesia quando mandou exterminar milhares de oficiais e soldados poloneses na floresta de Katyn. Mas o que esperar de gente que mata até os seus, por disputa política interna, ou seja, entre os próprios comunistas? No Brasil, aguardamos a solução dos casos Celso Daniel (Santo André) e Toninho (Campinas).

Mais recentemente, no Reino Unido, o vereador trabalhista Ricky Jones chamou aos manifestantes de direita “nojentos”. Mas também incitou os seus correligionários a cortas as gargantas dos conservadores. “Precisamos cortar a garganta de todos e nos livrar deles”, declarou à multidão.

Esquerda: Retórica Assassina

Ricky Jones e Mauro Iasi não são exceções, tampouco casos isolados. No Brasil, o pseudo-filósofo e jornalista chinfrin Hélio Schwartsman, publicou o artigo “Por que torço para que Bolsonaro Morra“. Mas, vejam só, não passa d’uma ‘análise filosófica consequencialista’, claro! Contudo, também são ‘filósofos’ consequencialistas os jornalistas que sugeriram que Bolsonaro cometesse suicídio? Um deles, Ruy Castro, ao invés de mea culpa, ironizou seus críticos; atitude típica de jornalista bananeiro e revolucionário de butique.

Em 2019, um youtuber de esquerda sugeriu a realização de um planejamento para assassinar o presidente Jair Bolsonaro. Assim como outro acabou preso em 2021, por incitar o mesmo, durante a visita de Bolsonaro a Uberlândia, Minas Gerais. Mas não estavam sozinhos, pois seus seguidores comentavam cooisas como “Só me falta a arma”. Vina acovardou-se após o então Ministro Sérgio Moro pedir sua investigação à Polícia Federal, alegando “medo e arrependimento“.

Ainda sobre o “amor, tolerância e unicórnios” da esquerda, como esquercer do ex-apresentador Keith Olbermann reagindo à vídeo do então candidato Donald Trump? O atual presidente, na época, declarou ser tratado pior do que Abraham Lincoln, presidente americano assassinado em 15 de abril de 1865. No entanto, a reação de Olbermann incluiu o seguinte comentário “sempre há esperança”. Porém, após virar notícia pela FOX, mostrou-se menos covarde, corrigindo para “Como digo há 9 anos: Que ele seja condenado e depois morra na prisão”.

Ódio do Bem contra o Cidadão

Pessoas comuns também sofrem com o “ódio do bem”. Por exemplo, mulheres que criticam o feminismo e leem ou ouvem “espero que você seja estuprada para precisar do feminismo”. Assim como funcionários públicos em governos de direita, como o ex-presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo. Chamado pelo deputado André Janones, e pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), de “Capitão do Mato”, por não ser um negro comunista.

Ademais, Ciro Gomes chamou a Fernando Holliday de “capitãozinho-do-mato nazista“. Os exemplos saltam aos olhos para quem pesquisar um pouco na internet, ou jogar o nome do ativista conservador assassinado nesta quarta (10), Charlie Kirk. A quantidade de esquerdistas comemorando o seu assassinato e culpando-o assusta quem não conhece essa realidade da Caverna comunista.

Portanto, surpreende que políticos, ativistas, intelectuais, jornalistas etc., sofram atentados por serem conservadores, ou de ‘direita’? Oras, a esquerda demoniza, contando com a propaganda em larga escala de veículos alinhados como Brasil 247, Folha de São Paulo, CNN, The New York Times, Deutsche Welle entre outros. Abra o google e escreva “extrema-direita”, depois comente aqui quantos resultados apareceram! A perseguição aos conservadores e liberais clássicos é implacável e ultrapassa fronteiras. E quando a narrativa oficial demoniza indivíduos por pensarem diferente, ou defender valores tradicionais, incitando ao assssinato. O que obviamente espera-se?

Atentados e Assassinatos

Por isso, não surpreende a facada em Jair Bolsonaro (2018), ou os atentados contra Donald Trump (2024), ou a agressão ao segurança e tio de Nikolas Ferreira (2022). Tampouco as repetidas agressões e intimidações contra influenciadores que buscam o diálogo nas ruas, universidades e outros espaços públicos. Porém, não trata-se de exclusividade brasileira, ou de Trump. Em 2017, o hoje líder da maioria, Steve Scalise (Republicano) lutou pela vida após um atentado em Alexandria (DC). O criminoso participava d’um grupo intitulado “Acabe com o Partido Republicano” e odiava o presidente Trump, segundo a AFP.

Também o presidenciável conservador colombiano Miguel Uribe morreu após dois meses em estado crítica por causa de atentado durante um comício (junho de 2025). Em agosto deste ano, assassinara Andriy Parubiy, ex-presidente do Parlamento da Ucrânia. Mas entre 2022 e 2024 houve ao menos três atentados contra importantes líderes, um terminando em morte.

  • Shinzo Abe (julho de 2022) – assassinado a tiros durante ação de campanha;
  • Alejo Vidal-Quadras (agosto de 2023) – fundador do partido VOX (conservador), baleado no rosto em Madrid, Espanha;
  • Robert Fico (maio de 2024) – atual primeiro-ministro, baleado várias vezes num evento oficial.

Culpando as Vítimas

Também recentemente seis candidatos do partido conservador Alternativa para a Alemanha (AfD) morreram no mesmo período, às vésperar das eleições locais. No entanto, as mortes continua sem esclarecimentos e a grande imprensa parece desinteressada em investigar. Lembrando de que os partidos de esquerda e centrão da Alemanha articulam-se para proibir a existência da AfD, acusada de ‘extrema-direita’. Na mesma Alemanha onde um imigrante ilegal afegão (muçulmano) assassinou um policial durante atentado contra o jornalista Michael Stürzenberger (maio de 2024). Mas a imprensa alemã esforçou-se para culpar a vítima, rotulando-o de “islamofóbico de extrema-direita“.

Mesma tática de quem odiava Charlie Kirk por ousar buscar o diálogo e defender seus valores tradicionais e o cnservadorismo nas universidades. Mas mais ainda, porque atraia jovens e promovia a pluralidade de ideias no ambiente universitário, quebrando o monopólio da violenta esquerda universitária. Todavia, essa esquerda também odeia qualquer um que não sirva às narrativas, principalmente quando expõe problemas reais. Por exemplo, as tensões raciais nos Estados Unidos da América (EUA), pioradas pela propaganda racista dos institulados anti-racistas.

Ah! Os anti-racistas que pregam o ódio aos brancos, ignoram as estatísticas (70% dos crimes contra negros são cometidos por outros negros). Em 2010 publicou-se a Pesquisa Nacional de Vitimização de Crime (NCVS, na sigla em inglês), indicando que os crimes não letais de brancos contra negros somavam 62.593, enquanto de negros contra brancos eram 320.083. No caso de violência agravada, brancos cometeram 1.748 crimes contra negros, enquando o contrário soma 67.755. Por fim, se pegarmos a população da época teremos 197 milhões de brancos e 38 milhões de negros. Ou seja, os crimes não letais de negros contra brancos são 25 maiores, enquanto a violência agravada chega a 200 vezes, do que o contrário.

Esquerda Anti-Racista alimenta o Ódio Racial

Se negros são 13% da população americana, mas comete 2,3 mais homicídios contra brancos do que o contrário. E se os brancos são 61,6% da população (Censo de 2020). Há óbvia sobrerepresentação de assassinos negros contra brancos. Todavia, nada disso deveria ser motivo para ódio aos negros ou aos brancos, antes, para amplo diálogo sobre o problema. E o que a esquerda faz? Joga gasolina no fogo com sua retórica assassina.

O exemplo mais recente é o assassinato de Iryna Zarutska, por um criminoso com 14 passagens por crimes violentos. Porém, a grande imprensa de esquerda aparentemente evita tratar do caso… Seria porque Iryna era uma mulher branca e refugiada ucraniana, enquanto o criminoso era um negro com doença mental? Pois a desculpa de “não alimentar o ódio racial” soa extremamente hiócrita, com pitadas de canalhice.

A mesma desculpa esfarrapada da polícia e da imprensa esquedista da Escócia, para não falar a verdade sobre o caso Sophie de Dundee. Conquanto um homem e uma mulher romenos-búlgaros acabaram indiciados, havendo relatos das famílias das meninas e d’uma delas (Mayah) sobre agressões contra a amiga Ruby (13 anos). Agressão confirmada por prontuário hospitalar! Mas o Daily Mail preferiu publicar uma peça de propaganda que retrata o imigrante, que autointitula-se “Gangster Cigano”, como um pai de família, preocupado e trabalhador. Claro, sem esquecer de rotular Lola (nossa Shophie), Ruby, Mayah e suas famílias de ‘extrema-direita’.

Comemorando Atentados, Mortes e Assassinatos

Donald Trump acerta ao derramar sobre a propaganda de ódio e a retórica assassina da esquerda sua farta dose de culpa no assassinato de Kirk. Assim como também têm responsabilidade no de Iryna, nos atentados contra Trump, Bolsonaro, Stürzenberger etc. E a própria esquerda corre histericamente para provar a verdade dessa acusação, comemorando entusiasticamente essas tragédias.

Quem lembra-se das comemorações da esquerda brasileira quando faleceu o filósofo e professor Olavo de Carvalho? Ou das estapafúrdias acusações de falsidade na facada que ainda manda Bolsonaro ao hospital para novas intervenções médicas? Bem, chocam-se com as comemorações do assassinato de Kirk ou por ignorarem o de Iryna? Por indiciarem Lola Moir após sacar uma faca e uma machete e afastar quem agredia sua irmã Ruby?

Pois falamos daquela claque que segue cegamente ídolos como o genocida e terrorista Che Guevara, enquanto enaltece o Hamas. Mas que não saem pelas ruas de Gaza, ou de Teerã gritando “sou gay”, afinal, os prédios são muito altos. Tampouco realizam ‘intervenções teatrais’ do aborto de Maomé. Nem publicam charges, como o Charlie Hebdo. Talvez, por medo de terem o mesmo fim e seus colegas coulparem-lhes? Quem mandou ser intolerante com o pessoal do bem, que usa crianças de escudos contra bombas e realiza estupros coletivos em Colônia e Israel?

Universidades: A Origem do Mal

Sabem quantos livros, revistas, artigos, teses, ensaios etc., existem para ‘provar’ que a direita é odiosa e os conservadores merecem o paredão? Disfarçados de ‘crítica’ ou ‘análise’ sobre o governo X, os poucos veículos Y, a personalidade W… Mas construídos quase como romances, cuja narrativa centra-se em retratar o direitista, o ‘neoliberal’, o conservador, como maligno.

A esquerda aparece como moçoila casta e virgem, tentando proteger sua pureza do malvado conservador da língua grande e pica grossa. Numa construção mais fidedigna, o conservador seria o pai tentanto ser presente na vida da filha, para não terminar com cabelo raspado e sovaco cabeludo, gritando feito histérica por seu direito de assassinar bebês no ventre. Depois, choraria quando o papai opressor cortasse o limite do cartão, tomasse a chave do carro e mandasse virar adulta e pagar boletos; ou colocará um vestido racatado e uma peruca (até o cabelo crescer) quando alguém falar em alistamento feminino obrigatório… E se aparecer alguém dando a bunda para provar que não é homofóbico, pode chamar de isentão. Um pobre coitado que alisa a violência da esquerda, mas só conseguirá refeição mais calórica antes do paredão.

Todavia, onde produz-se tais zumbis? Ainda que o processo comece nas escolas, sua síntese ocorre nas faculdades e universidades. Aqui que a esquerda identifica, recruta e prepara a próxima geração de idiotas úteis e uns poucos intelectuais. O assassinato de Charlie Kirk, fundador da organização com 800 grupos de universitários conservadores tentando promover o debate e o diálogo, parece mais claro? Também das universidades saem as teorias que formam e organizam as agendas de esquerda pelo mundo. Imagine lutar contra isso na fonte? Quer conhecer um tirano? Discorde d’um professor de esquerda durante uma aula na Universidade (nas escolas ainda arriscam-se a ter que lidar com os pais das crianças).

O que esperar da Esquerda?

Já tem esquerdista sendo chamado de ‘especialista’ com medo de ‘vingança’ da direita pelo assassinato de Charlie Kirk. Ou seja, construindo narrativa de que é necessário reprimir a ‘extrema-direita’ para evitar a escalada da violência política… cometida pela esquerda. Porém, o presidente Donald Trump declarou que seu governo nao deixará impunes os promotores, financiadores e executores da violência política. A começar pelos envolvidos no assassinato de Charlie Kirk.

“Meu governo encontrará todos e cada um daqueles que contribuíram para essa atrocidade e para outras violências políticas, incluindo as ações organizadas que as financiam e apoiam, bem como aqueles que perseguem nossos juízes, policiais e todos os outros que trazem ordem ao nosso país”. (Donald Trump)

Dos covardes, esperamos uma corrida para apagar publicações nas redes sociais, artigos em blogs e jornais, publicar erratas e erratas tímidas. Talvez, até um discursos brochas, que parece que subirão o tom para condenar o mal, mas não passam da meia-bomba. Mas para aqueles por trás do sistema de violência política da esquerda, nada muda. Bem, ao menos no Brasil, a esquerda permanecerá tão assassina como sempre, acusando os inimigos de culpados dos próprios assassinatos e agressões sofridas.

Na América, onde os malvados conservadores reagiram realizando vigílias e rezando, só um bunda mole teme a ‘radicalização da direita’. Ou quem tem culpa pela violência política, os atentados terroristas domésticos e o assassinato de Charlie Kirk. Contudo, já não temerão a radicalização da ‘extrema-direita’, mas a responssabilização judicial pelas consequências das próprias ações. Tentarão apontar hipocrisia em Trump, por vender-se como líder na defesa da liberdade de expressão, enquanto move processos de ‘censura’. Afinal, para a esquerda, incitação ao assassinato de quem pensa diferente é liberdade de expressão, e assassinar quem busca o diálogo, preservação de democracia.

Só não tentarão o cancelamento do New York Yankees – bem, há idiota para tudo, até para ser de esquerda. E para criar um Mártir da Liberdade de Expressão, bandeira fundamental de Trump, um ano antes das Legislativas Americanas de meio de mandato.



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