Documentário ‘estilo Borat’ de Matt Walsh detona a indústria da “Diversidade, Igualdade e Inclusão “ (DEI, no Inglês). Em desespero, Ativistas ‘Antirracismo’ agem para o maior boicote desde “Sound of Freedom”
Estreou em mais de 1.500 cinemas o ‘documentário’ de Matt Walsh, produzido pelo Daily Wire: “Am I Racist?” (Eu Sou Racista?). Nele, o produtor de “What Is a Woman?” (O que é uma Mulher?) insere-se no mundo privado dos Ativistas ‘Antirracismo’. Logo, expõe as hipocrisias, insanidades e mentiras da indústria DEI (Diversity, Equity and Inclusion) – Diversidade, Igualdade e Inclusão.
Mas, inconformada porque Walsh enganou algumas de suas ‘vacas sagradas’, a esquerda americana tenta censurar a produção.
Censura e Boicote
A grande imprensa é aderente da cartilha DEI. Portanto, boicota o documentário de Walsh. Não há uma única resenha no Rotten Tomatoes, nem o título na lista de lançamentos.
Os veículos tradicionais fingem que “Am I Racist?” não existe. Mas o público é o verdadeiro termômetro. O único que realmente importa. E não decepcionou. Pois a produção teve a terceira melhor bilheteria na estreia de um documentário na última década.
Após o segundo dia, assumiu a liderança entre todos os documentários do ano. Mas também foi o segundo maior lançamento do dia e superou o milionário lançamento da Lionsgate: “The Killers Game” (Jogo de Assassinos).
Todavia, nem uma única menção no The New York Times, na ABC ou outra. Porém, houve pedidos de boicote, perseguição e censura. Aos quais os Ativistas ‘Antirracismo’ não resistiram.
Funcionários de cinemas declararam nas redes sociais que impedirão o acesso ao máximo de pessoas. Seja negando ingresso, mentindo sobre a disponibilidade ou com o pior atendimento, para o consumidor desistir. O mau caratismo é marca registrada dessa claque.
‘Vacas Sagradas’ dos Ativistas ‘Antirracismo’
Matt Walsh sentou para uma conversa com Robin DiAngelo, autora do best-seller “White Fragility”. Uma obra péssima, mas com estrondoso sucesso devido ao momento do lançamento: os ataques do movimento Black Lives Matters.
Contudo, DiAngelo recebeu US$15 mil pelo bate-papo com um desconhecido, que se apresentou como um ativista antirracismo. Walsh bombardeou a ativista com perguntas e sofismas, que a induziram a ações controversas e contradições.
Resumindo, manipulou DiAngelo, para expor sua incapacidade intelectual e hipocrisia. Enfim, a fraude que ela é. Num momento maravilhoso, Walsh fez DiAngelo dar dinheiro para um de seus colegas, um rapaz negro, como compensação da “dívida histórica”.
A ativista deletou o próprio perfil no Twitter. No entanto, ‘denunciou’ a produção como
“[…] um falso documentário no estilo Borat, intitulado ” Eu sou racista?” , e criado para humilhar e desacreditar educadores e ativistas antirracistas”.
Ao que Matt Walsh e Ben Shapiro responderam
Sim, isso é exato. Isso é verdade.
Cancelamento
Os Ativistas ‘Antirracismo’ pressionaram os cinemas na Califórnia para cancelarem as exibições de “Am I Racist?”. Uma das vítimas foi o The Del Oro Theatre, em Grass Valley. Sendo assim, o cinema cedeu e cancelou a exibição.
Inicialmente, a empresa alegou como motivo querer evitar a divisão, no sentido de ‘polarização’, após “fortes reações contrárias e a favor”. Entretanto, se houve reações contrárias e favoráveis, a ‘polarização’ já existe. Portanto, a alegação não faz sentido.
No fim, o Del Oro Theatre confirmou temer pela segurança de seus funcionários. Ou seja, provavelmente receberam ameaças e ‘manifestações’ mais inclusivas (violentas). Do contrário, esse temor é infundado, ou cortina de fumaça para censurar colocando a culpa n’outros.
Walsh e outros conservadores reagiram nas redes. Entre eles, o influenciador e produtor Robby Starbuck.
Matt Walsh reagiu à publicação de Starbuck. O produtor convocou os cidadãos a apoiarem os cinemas sob ataque e assistirem ao documentário.
Por causa de sua publicação, Walsh foi apoiado por Elon Musk.
Avaliação e Público
Para o ódio da turminha do bem, “Am I Racist?” recebeu nota A na avaliação do Cinema Score. Mas foi quase perfeito no Rotten Tomatoes, onde obteve 99% de avaliações positivas, apesar do boicote da própria plataforma.
Por fim, as estatísticas do público de “Am I Racist?” devem chocar os Ativistas ‘Antirracismo’. Afinal, acusaram privadamente a produção de ser um “filme de supremacia branca nazista”. Mas 40% do público na estreia não era branco e tinha menos de 35 anos.
Ao menos 70% classificaram a produção como excelente e 57% afirmaram que indicariam para amigos. O documentário é brilhante, engraçado e efetivo contra a hipocrisia DEI.
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