Um Streaming de Músicas Bane Cantora por Opiniões “Transfóbicas”

Louise Distras chama a proibição do streaming de músicas de “terrorismo cultural”, enquanto enfrenta assédio legal constante por suas opiniões críticas da ideologia transgênero

Um serviço de streaming de músicas baniu a cantora e compositora inglesa Louise Distras por supostas opiniões “transfóbicas”. Ao menos, Distras anunciou isso na quinta-feira, 14 de agosto. Ademais, o Ampwall a excluiu somente um dia após suaa inscrição, quando o executivo da empresa, Charles Shapleigh, enviou um e-mail explicando a decisão:

Recebemos reclamações sobre a sua presença. Você provavelmente sabe que sua antirretórica a tornou uma figura pública… Se você mudar de atitude e posicionamento público em relação às mulheres trans, ficaremos felizes em tê-la de volta.

Terrorismo Cultural

Distras chamou de “não só uma proibição mesquinha [mas] terrorismo cultural descarado”. Porém, também disse que não é um “drone programável que abandonará fatos biológicos e senso comum apenas para sobreviver”. Sua remoção do serviço de streaming Ampwall ocorre após uma proibição semelhante da plataforma maior Bandcamp em 2023. A perda de acesso a serviços de streaming de música ameaça seriamente os músicos profissionais. Pois, receitas da indústria fonográfica secam em meio à mudança para plataformas digitais.

Perseguição por Ativista Trans

A conduta da plataforma de streaming ocorre num momento difícil para a cantora e compositora. Conquanto em 2023 a polícia a investigou, e depois inocentou, por três comentários públicos “críticos de gênero. Incluindo uma entrevista ao GB News, antes de ser “perseguida” por um ativista trans. 

Entretanto, em 2025, usaram as mesmas entrevistas como parte d’um novo processo criminal contra Distras, alegando que representa ameaça de dano a… Seu suposto perseguidor. No momento da redação deste texto, agendaram essa alegação para audiência de pré-julgamento no Tribunal da Coroa de Leeds em julho. Mas permanece sem solução.

Esta última campanha maldosa contra Distras coincide com tentativas contínuas de forçar John Boyne, autor de O menino do pijama listrado (2006), a sair da lista final do prêmio literário Polari Prize. Pois também criticou a ideologia transgênero.

Publicado originalmente em European Conservative, sob o título “Deplatformed: Streaming Service Bans UK Singer for ‘Transphobic’ Views“. Traduzido por Samara Barricelli.



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