O FBI trata o caso do assassino Trans como terrorismo doméstico e anti-católico, enquanto prefeito democrata critica ‘ódio transgênero’ e culpa as armas de fogo
Um trans chamado Robert Westman – nome de guerra Robin – atacou covardemente a Igreja da Anunciação, em Minneapolis, Minnesota, na quarta-feira (27). O criminoso trans atirou com um rifle, uma espingarda e uma pistola pelas janelas da Paróquia, enquanto crianças da escola católica anexa assistiam à Missa. Infelizmente, dua crianças, de 8 e 10 anos, foram assassinadas, e outras 17 ficaram feridas. Por conseguinte, o FBI trata o caso como um ataque terrorista doméstico e motivado por ódio contra católicos. Mas a realidade desagradou ao prefeito esquerdista, Jacob Frey (Democratas), que culpou o ‘ódio transgênero’ e as armas de fogo.
FBI: Ataque Terrorista e Anti-Católico
Robert Westman dirigiu-se à Igreja da Anunciação, que administra uma escola no mesmo terreno, na qual sua mãe Mary Grace trabalhou entre 2016* e 2021. Logo, sabia dos horários de missa, da presença de crianças e outras informaçõs precisas. Sendo assim, chegando ao local, disparou atraves das janelas, atingindo 19 crianças, deixando duas mortas. Uma das testemunha, um menino de 10 anos, declarou: “Eu estava a uns dois assentos do vitral”, disse ele. “Meu amigo Victor me salvou, porque ele deitou em cima de mim, mas foi atingido. Ele atingiu meu amigo nas costas, que parou no hospital… Fiquei com muito medo por ele, mas acho que agora ele está bem”.
A Igreja da Anunciação abriga uma escola com crianças entre 5 e 14 anos. Ademais, o conhecimento do local e o ataque em si, fizeram o chefe de polícia, Brian O’Hara afirmar que tratou-s de “um ato deliberado de violência contra crianças inocentes e outras pessoas que praticavam o culto. A crueldade e a covardia de atirar numa igreja cheia de crianças são absolutamente incompreensíveis”. Mas também direcionou as investigações do Federal Bureau of Ivestigation (FBI), segundo publicação do diretor Kash Patel.
Em tradução livre
Atualizações sobre o tiroteio em Minneapolis, Minnesota: O FBI está investigando esse tiroteio como um ato de terrorismo doméstico e crime de ódio contra católicos. Houve 2 mortes, uma criança de 8 anos e uma de 10 anos. Além disso, 14 crianças e 3 adultos ficaram feridos. O atirador foi identificado como Robin Westman, um homem nascido como Robert Westman. O FBI continuará fornecendo atualizações sobre nossa investigação em andamento ao público, sempre que possível.
Sobre o Assassino Trans
Robert Westman, filho de Mary Grace Westman – ironicamente, Maria das Graças, em português -, mudou seu nome legalmente para Robie em 2020, aos 18 anos. Pois acreditava ser uma mulher, não um homem, como definia sua genética. Portanto, trata-se d’um (mais um) atirador trans, que escolheu por alvo uma Igreja Católica cheia de crianças. Contudo, não é injusto o leitor perguntar se a escolha deveu-se à possibilidade de causar mais danos e mortes, pela familiaridade com o local. Entretanto, Robert deixou vídeos e outros registros programados para publicação na hora do ataque, mas que a polícia já apagou.
O fato é que as cricunstâncias, os registros e o histórico recente de ataques similares, provavelmente pesaram na escolha da linha investigativa pelo FBI. Além do mais, Robert não era um adolescente, mas um homem adulto, de 23 anos, que morreu baleado no local (tiro autoinfligido). Tinha mais dois irmãos, pais divorciados desde 2013, e muito ódio dentro de si.
Segundo o Whashinton Post, nos vídeos, Robert Westman declara sua admiração por outros assassinos em massa, e expõe os carregadores das armas de fogo e revistas rabiscadas com “Mate Donald Trump”. Mas também há frases anti-Deus, antissemitas e racistas (contra negros e hispânicos), revelando um indivíduo com muito ódio interno. Westman deixou um pedido de desculpas à família registrado num dos vídeos, mas não falou os motivos do ataque, deixando as evidências nas frases rabiscadas. Ele empregou-se por muitos meses numa loja de maconha medicinal em Minnesota (RISE Dispensary), mas não trabalhava mais lá.
Prefeito Esquerdista: ‘Ódio Transgênero’ e Armas de Fogo
Como dita o padrão, o prefeito Jacob Frey (Democrata), um ‘esquerdista de carteirinha’, mostrou-se profundamente preocupado com … o ‘ódio transgênero’ e as armas de fogo. Por exemplo, declaro que tinha “ouvido falar de muito ódio direcionado à nossa comunidade transgênero” e “Qualquer um que esteja usando isso como uma oportunidade para difamar nossa comunidade trans ou qualquer outra comunidade perdeu o senso comum de humanidade”. Mas onde está o senso de humanidade do prefeito em relação às crianças e suas famílias?
Frey também criticou quem defende que o momento exige orações pelas crianças mortas e feridas, como se tais pessoas quisessem apenas isso. Todavia, possivelmente são as mesmas pessoas alvo de ódio anti-católico e acusadas pelo prefeito de ‘ódio transgênero’. Aparentemente, para o prefeiro esquerdista, a solução passa por abraçar os transgêneros e desarmar a população, ao melhor estilo, ao melhor estilo do pensamento progressista de que “a culpa é das vítimas odiosas”.
Para nao ser injusto, Frey afirmou que continuarão “presentes para a Família e a equipe da Igreja da Anunciação” e criou um fundo de apoio… Aproveitando o momento para pedir doações. Porém, só depois de uma trend de três posts no X, falando que as crianças deveriam estar na escola brincando e rindo. Mas também que “Não há palavras que possam capturar o horror e a tragédia do ato indizível de maldade na Igreja Católica da Anunciação. Crianças foram mortas, muitas ficaram feridas, nossa comunidade está abalada. Neste momento, toda a nossa cidade precisa envolver essas famílias com amor e apoio”. Discurso bonito, mas envolver com amor e apoio desde que não seja com orações e ‘ódio transgênero’, claro.
Outras Reações
A esquerdista Hillary Cinton também culpou as armas de fogo (especificamente de assalto) pelo assassinato das crianças. Tendo o cuidado de usar os termos ‘tiroteio’ e não citar o assassino trans. Também usou a desculpa de “proteção às crianças” para defender o desarmamento civil. Ou seja, apressou-se em desumanizar o ataque, como se a culpa fosse da existência de armas de fogo em mãos de cidadão, mas não da escolha e ação humanas. Ou seja, optou pelo discurso ideológico num momento de luto e consternação da comunidade de Minneapolis.
Enquanto isso, o governador de Minnesota, Tim Walz, afirmou que o presidente Donald Trump expressou suas profundas condolências e colocou-se à disposição. Já o Papa Leão XIV, o primeiro americano na história, enviou telegramda ao Arcebispo Bernard Hebda de Minneapolis, expressando: sinceras condolências e a garantia de proximidade espiritual a todos os afetados por esta terrível tragédia, especialmente às famílias que agora sofrem a perda de uma criança. O Papa pediu orações pelas crianças e famílias, agumas horas antes do prefeito criticar quem pedia ‘orações’. Coincidência?
