Os burocratas da Organização das Nações Unidas (ONU) em Viena e Genebra parecem ‘horrorizados’ com a operação contrária ao tráfico e a violência do Comando Vermelho no Rio de Janeiro
Em 2024, os cidadãos do Rio de Janeiro sobreviveram num cenário de 3.438 roubos de carga 30.934 roubos de véiculos, 30.876 assaltos a pedestres e quase 3 mil homicídios dolosos. Os mesmos cidadãos que em muitos locais submetem-se ao tráfico e à milícia, temendo por suas vidas. Que sequer podem comprar um botijão de gás em paz, ou sair para trabalhar com a tranquilidade de que voltarão às suas famílias. Mas para a ONU, o governo erra ao realizar uma operação de combate ao tráfico e à violência criminosa! O que realmente importa é preservar os ‘direitos humanos’ dos maiores violadores de direitos humanos.
ONU e Direitos Humanos
Qualquer indivíduo com um pouco de massa encefálica ainda funcionando, compreende a importância de não promover extermínios. Ou seja, a polícia deve proteger os cidadãos, observando princípios basilares como presunção de inocência, ônus da prova e devido processo legal. E, obviamente, espera-se que após operações ocorram diligências para investigar a legalidade nas mortes e prisões. Assim, evitando que criminosos (sem ou com farda) aproveitem-se para promover vinganças ou inocentes sofram as punições reservadas aos culpados.
Todavia, não parece ser a preocupação real da ONU! De seus burocratas lá na Europa, confortáveis em seus ternos caros, em Viena e Genebra, onde ficam os escritórios responsáveis por questões de direitos humanos, tráfico de drogas, crime organizado etc. Não encontro o mesmo profundo interesse em participarem de perto das operações. Vestirem coletes e observarem ao vivo, ali, nos Complexos da Penha e do Alemão. Tampouco vejo preocupações com aqueles milhares de inocentes assaltados, furtados, violados e assassinados. Só quando há uma operação contra os violadores, que falam em “romper o ciclo de brutalidade extrema”. E pedem “reforma policial“, mas nada de reforma judicial para acabar com a impunidade.
Neste caso, sentem-se ‘hororizados‘ e exigem ‘investigação rápida’ das mortes. Mas quando exigirão investigações rápidas dos crimes cometidos pelos alvos da operação policial? Pois focam no combate à “brutalidade policial”, fazendo-se de donzelas ofendidas em sua castidade quando exige-se o combate à brutalidade de traficantes. E António Guterres, secretário-geral da ONU, diz-se “gravemente preocupado”com o número de mortos (119). Ainda usando o termo ‘vítimas’! Ora, a ONU já realizou investigação e sabe quem era inocente ou culpado? Só mais uma linha para a “guerra informacional”.
Agenda 2030
Se você não conhece, deveria conhecer a Agenda 2030 da ONU. Pois são 17 objetivos ‘sustentáveis’ adotados pela ONU em 2015. Claro, todos objetivos muito ‘nobres’, mas não deixe-se enganar, pois como na obra 1984, de George Orwell, onde o Ministério da Verdade cuida da Mentira… A erradicação da pobreza (1), fome zero e agricultura sustentável (2), saúde e bem estar (3), educação de qualidade (4), igualdade de gênero (5) e os demais 12… Todos cuidam de controle!
Controle dos eleitos no poder da ONU e nso governos aliados sobre sua condição material, a produção de alimentos, sua saúde e bem estar, a educação dos seus filhos, a agenda transgênero etc. Ou seja, você prosperará, se alimentará, cuidará da saúde, educará seus filhos e verá a agenda LGBT conforme as regras da ONU. E de seus apoiadores e financiadores.
Basta estudar as posições históricas da organização sob cada um desses ‘objetivos’. O apoio à agenda trans e a ao movimento feminista (igualdade de gênero). Ou da migração em massa, o apoio ao Acordo de Paris – do qual Donald Trump retirou os EUA -, defesa do aborto… Ademais, que será “consumo e produção responsáveis”? Produzir e consumir conforme os padrões estabelecidos pelos burocatas da ONU, por governos e por poderosos tomadores de champagne e comedores de caviar? Sim! A própria ONU admite querer “padrões de consumo e produção”.
Trata-se de Controle sobre nossos Padrões de Relações e Consumo
Não vejo problemas em priorizar o produtor local e reduzir desperdícios (clique aqui). Mas como fazer isso “comprando só o necessário”, “optar por marcar sustentáveis”, “evitar produtos descartáveis” enquanto “recicla” (oi?). A ONU quer que os consumidores preocumpem-se mais com a tal “sustentabilidade” e “impactos sociais” do que com as próprias necessidades. Além de negar o básico em economia: a formação sujetiva do valor das mercadores e serviços. Seguir essa cartilha arrisca toda a economia, podendo aumentar a pobreza, a fome… Que supostamente querem combater.
No fim, todos objetivos ‘alimentares’ perseguem a implantação do veganismo, enquanto dos de consumo, tratam de padronizar os cidadãos por todo o mundo. Assim como garantir os monopólios e cartéis de apoiadores, os únicos com real capacidade de adoção dessas agendas de “sustentabilidade” nas atividades econômicas. Mas até essas gigantes abandonam as agendas como climática e de diversidade.
Enfim, um dia publicarei artigo completo sobre a Agenda 2030. Por hora, fico satisfeito em alertar para as ameaças e hipocrisia dessa iniciativa predatória da ONU. E em chamar a atenção ao fato disso estender-se à agenda dos ‘Direitos Humanos’, que promovem insegurança, impunidade e violações contra os direitos dos cidadãos de bem. Aproveite para assistir ao vídeo da nossa apresentadora, a comunicadora, professora e acadêmica de história, Tamis Mori.
A ONU é inimiga dos povos. Mas suas últimas declarações comprovam ser uma inimiga perigosa dos brasileiros.
