Alunos de universidade pública radicalizados pela esquerda atacaram o vereador Kleber Ribeiro e sua equipe com instrumentos musicais e objeto perfurante, mas conversas vazadas indicam ameaça de facada
Nesta segunda (15) o vereador conservador Kleber Ribeiro (PL), de 25 anos, visitou o campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O vereador e sua equipe tentam ajudar a instituição na solução da interdição de seu auditório por ausência do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). Ademais, conversavam sob a UNIFESP receber um evento institucional da Câmara de Vereadores de Guarulhos sobre antissemitismo e intolerância religiosa.
No entanto, quando retiravam-se do local, despedindo-se da direção após conversa proveitosa e cordial, em local aberto do Campus, estudantes de esquerda aproximaram-se em algazarra. Até então, apenas batucavam e gritavam palavras de ordem, como em quaisquer manifestações. Todavia, rapidamente escalaram para a violência, tentando expulsar o vereador e sua equipe do espaço público. Mulheres foram posicionadas à frente, formando um cordão com alunos homens à retaguarda.
Por conseguinte, os estudantes de esquerda agrediram o vereador e sua equipe com cuspes, jatos de água e agressões fisicas usando baquetas e instrumentos musicais como armas brancas. Assim como uma tentativa de agressão, com objeto perfurante pontiagudo, contra um dos assessores do vereador. As informações contam em Boletim de Ocorrência lavrado na mesma noite.
Ameaças Graves
Num grupo intitulado Caloures EFLCH, estudantes demonstram apoio às agressões e sugerem invadir o gabinete do vereador Kleber. Mas também sugerem que “se virem um filhote de fascista amarre de cabeça para baixo essa é a única solução”. Para os estudantes, é “revoltante” que o vereador consiga entrar num espaço público, mantido pelo dinheiro dos pagadores de impostos. Portanto, a universidade pública deveria impedir a entrada do vereador.


Por isso, acreditam justificar uma “invasão ao gabinete”, como Kleber teria ‘invadido’ o espaço público. Ao invés de visitar o gabinete, também mantido com recursos público, buscando o diálogo com o vereador conservador. Essa agressões acontecem na esteira da escalada da violência contra conservadores nas universidades públicas, não só no Brasil. Como demonstrou o horrendo assassinato do ativista conservador Charlie Kirk na Utah Valley University.
A reportagem identificou duas das estudantes como Letícia Moreira dos Santos e Maria Aparecida Queiroz Costa. Mas não conseguimos contato com as estudantes, seguindo o espaço aberto para suas manifestações sobre as ameaças e agressões registradas em prints e vídeo.
Recentemente, a universidade sediou recentemente um evento do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). O qual usou os espaços do campus para uma palestra com o tema “Organizar o Contra Ataque – Pra Onde Vai a Esquerda”.
Tentamos contato com a UNIFESP, mas não houve manifestação até o fechamento desta matéria.




