A integridade e a coragem de uma vencedora de 16 anos devem servir de exemplo aos brasileiros de bem
A duas vezes medalhista olímpica brasileira Rayssa Leal alcançou esse feito com apenas 16 anos de idade. Uma conquista que deveria suscitar apenas admiração, respeito e orgulho aos brasileiros, mas que também atrai o fel dos fracassados.
Em Tokyo (2020) foi a medalha de prata, agora, em Paris (2024), a de bronze, no skate street, com recorde mundial ao realizar manobras que lhe garantiram a pontuação de 92.88 na tentativa. A também bicampeã mundial da modalidade comemorou com uma mensagem em Libras: “Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida”.
Obviamente, esse gesto de Rayssa não teve a mínima intenção de provocar ou debochar das crenças e da Fé dos demais – como os organizadores da abertura das Olimpíadas -, nem de responder às provocações recentes permitidas pela organização dos Jogos Olímpicos. Mas há quem se doa, porque julga os outros, se usando de régua.
E lá vem a Grande Imprensa
Num país de imensa maioria cristã, apenas os fracassados soberbos da grande imprensa e os ideólogos de plantão se incomodaram com a mensagem de nossa campeã.
Assim como fizeram com Neymar, não admitem uma atleta bem sucedida, que não lhes deve um Naira, não pague pedágio ideológico. Imaginem ser cristã e homenagear Jesus Cristo, em Libras e nos pagãos Jogos Olímpicos?
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Os bons cidadãos brasileiros comemoram a vitória e aplaudem a coragem e os valores, enquanto a Grande Imprensa busca meios de levantar picuinhas e prejudicar.
Matérias enaltecendo a conquista? Só noticiosas… Mas não faltam aquelas cavando atrás de esqueleto, como o valor que Rayssa recebe de Bolsa Atleta. Que importa? Outros vão mais baixo e tentam uma punição à atleta.
Intolerância Religiosa
A grande imprensa tenta formar uma opinião pública que apoie, e até exija, uma punição à Rayssa. O pretexto é uma regra do Comitê Olímpico Internacional (COI), que proíbe manifestações políticas e religiosas que possam ofender opiniões ou crenças contrárias.
Porém, como isso se aplicaria ao caso de Rayssa? Qual opinião ou crença ela ofendeu? Ofender não é algo subjetivo, sentir-se ofendido que é. Ninguém pode controlar os sentimentos de outrem, mas pode deliberadamente ofender. Não há qualquer elemento objetivo que demonstre ofensa na mensagem de Rayssa.
Mas o que esperar de uma instituição que permite ataques e ofensas deliberadas aos cristãos, na abertura de seu principal evento esportivo? Que esperar da grande imprensa que tenta justificar e defender?
Ideologia e Inveja
A inveja é mãe das ideologias, do revolucionário. Quando este não é financeiramente fracassado, o é emocionalmente.
Aquele que almeja ser recompensado pelo que valoriza, e não por oferecer o que tem valor, que busca a vitória sem sacrifícios, a liberdade sem responsabilidade, as ações sem consequências, o perdão sem a Cruz… esse é o revolucionário por excelência.
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Por isso, não aceita as vitórias e conquistas daqueles que escolheram os valores, princípios, ideias e caminhos contrários. É como uma lâmina que lhes dilacera a carne.
São também soberbos, se crêem maiores e superiores, portanto, odeiam os ‘pequenos’ que lhes ultrapassam, os superam, sem sua ajuda.
Talvez, quem melhor tenha expressado isso em palavras foi Tom Jobim.
No Brasil, o sucesso é ofensa pessoal.
Burrice e Maldade
O Revolucionário inteligente geralmente é um psicopata, ou o mal encarnado. Pois, como alguém bem intencionado pode ser inteligente e defender algo que causa destruição e morte de inocentes?
Já o Revolucionário burro, ou idiota útil, é mal na medida em que é burro e sua burrice se mantém pela recusa em conhecer a verdade e lidar com as consequências, como ter que reconhecer seus erros e mudar.
O professor e filósofo Olavo de Carvalho dizia que onde surge a maldade, a acompanhará a burrice.
Já o imenso Nelson Rodrigues sabia que o burro se compraz na própria burrice e dela não abrirá mão.
Inconfessáveis
Como o mal precisa de disfarces para agir no mundo, os revolucionários tentam esconder sua inveja atrás de um manto de falsas virtudes. Defendem as piores desgraças, mas sempre em nome de alguma virtude que não possuem, tampouco exercem.
São perfeitos canalhas…
No caso de Rayssa, tentam justificar a punição de uma cristã, por enviar uma mensagem cristã, alegando tolerância religiosa. É como punir uma mensagem em Libras alegando inclusão… Ou exigir o assassinato de quem discorda de ti, em nome da liberdade – alô, Mauro Iasi!
O máximo que conseguiram? Uma consulta do politicamente correto COI – para não dizer progressista ou anticristão – ao inútil Comitê Olímpico Brasileiro.
Rayssa Leal não terá punição. Não perderá sua bolsa-atleta, não será impedida de continuar vencendo e conquistando, e seguirá em sua vida e suas redes amando ao Cristo e expressando esse amor.
Ética
Talvez Rayssa Leal não precise, ou mesmo não queira que alguém a defenda. Todavia, não escrevi este texto pensando nesses termos. Defendo que faz o certo, porque é o certo a fazer.
A primeira promessa do Juramento do Jornalista é seu compromisso com a Verdade. Portanto, é meu dever ético, moral e profissional, defender a Verdade. É irrelevante se isso fará alguém franzir a testa e bater os pezinhos.
E quanto aos invejosos? Ah! Eles que se confessem.
Para saber mais sobre o Instituto Visconde de Cairu – https://ivcairu.org/quem-somos/
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