Comitê Olímpico Internacional e a Narrativa de ‘Criança Trans’

Se os responsáveis fizeram de propósito ou quiseram evitar processos, se fingir de ‘moderados’, ou estremecem de medo da militância LGBT, não está claro. Mas colaboraram com a Narrativa de ‘Criança Trans’! Entenda…

Para os Jogos Olímpicos de Paris – 2024, o Comitê Olímpico Internacional (COI) adotou novas regras para a participação de “atletas trans”. A grande imprensa denunciou um suposto aumento nas restrições à participação desses atletas. Seria verdade? Se for, deve ser comemorado? E se isso colabora com a absurdo narrativa de ‘Criança Trans’?

Para responder tais questionamentos, sem nos basearmos em paixões ideológicas, é necessário analisar as mentalidade por trás das ideias e narrativas envolvidas. Verificar as causas. Para esta matéria, nos interessa investigar a narrativa da ‘Criança Trans’, da Agenda LGBT.

Norma Problemática

A principal e mais restritiva nova norma do COI: apenas atletas ‘trans’ que tenham completado a ‘transição de gênero’ antes dos 12 anos de idade, poderão competir nos Jogos Olímpicos de Paris – 2024. A justificativa seria uma equiparação mais justa em relação às atletas, ou seja, supostamente não teriam vantagens biológicas injustas.

Não entro aqui na parte que cabe às ciências médicas. Antes, é importante salientar o óbvio ululante:

  1. Você não pode mudar seu sexo, ou o tal ‘gênero”, pois seus genótipos permanecerão inalterados, assim como as características únicas que lhe atribuem enquanto indivíduo nascido em tal sexo, tampouco você é um “romance” ou uma “comédia”, para mudar de ‘gênero’;
  2. Portanto, há e sempre haverá diferenças biológicas, pois são homens competindo contra mulheres; Níveis de testosterona são apenas uma dessas diferenças;
  3. Se o esporte é feminino, homens não devem ser aceitos, assim como mulheres não devem ter o direito de participar na categoria masculina. Qualquer critério diferente gerará disparidades e injustiças graves;
  4. Um ‘trans’ é um homem com o corpo, a mente e o espírito mutilados, por procedimentos médicos que não alteram a realidade e diminuem sua expectativa de vida, propaganda revolucionária que utiliza Programação Neurolingüística (PNL) e técnicas de submissão psicológica e pelo vazio que se abate quando finalmente percebem essa destruição corporal e mental, que jamais fará reais as ilusões que lhe foram impostas;
  5. Por causa de tudo que ocorre no item 4, os índices de suicídio entre os ‘trans’, infelizmente, são muito elevados. E a grande imprensa tenta encobrir com subjetivismos como “discurso de ódio”, “transfobia” etc.

Narrativa da ‘Criança Trans’

É no mínimo ridículo afirmar que um indivíduo incapaz sequer de escolher responsávelmente em quem deve votar, ou a quem deve conceder a permissão de relações sexuais, tenha a capacidade de decidir pertencer a outro sexo. Qualquer pessoa com o mínimo juízo sabe disso, mas só os justos e corajosos admitem publicamente. O medo de perseguições acovarda os fracos e os canalhas – estes têm medo de perder clientes, seguidores etc.

Quando o COI permite que homens compitam contra mulheres, por critérios anticientíficos (sociologia de Foucault e feminismo não são ciência). Quando se baseiam em consultas a organizações financiadas pelos mesmos que mantêm a Agenda Woke.

E, finalmente, quando criam uma norma que obriga o menino a completar uma ‘transição’ antes dos 12 anos, se quiser ser atleta e tentar se classificar para a categoria feminina dos Jogos Olímpicos… Qual a mentalidade expressa?

De que homens podem se transformar em mulheres desde que passem pelos procedimentos maléficos da fraude chamada ‘transição de gênero’, quando crianças. É isto! A narrativa da ‘Criança Trans’ recebe uma colaboração importante: o Comitê Olímpico Internacional reconhece a possibilidade de transexualismo na infância, ou seja, a existência de ‘Criança Trans’.

Colaboração

Portanto, impedir que uma criança possa decidir o próprio sexo e tenha acesso à essa fraude, é negar-lhe a possibilidade de ocupar espaços que lhe seriam de direito no futuro. À revelia do direito natural das mulheres aos espaços exclusivamente femininos (dado que o feminismo já destruiu esse direito dos homens).

O COI colaborou com a narrativa – querendo ou não -, seja por covardia ou intencionalmente. De qualquer forma a conta chegará aos responsáveis. Não esqueçamos do apagão em Paris, mantendo iluminada apenas a Basílica do Sagrado Coração de Jesus, pouco após o ataque gratuito aos Cristãos na abertura dos Jogos Olímpicos.

Mulheres sempre terão desvantagens biológicas em competições físicas de alta performance¹. Deixar de reconhecer isto por covardia é tão ruim quanto por maldade. Se os neutros ocupam o Vestíbulo do Inferno, os traidores estão na parte mais profunda, no lago congelado.


¹Women and Men in Sport Performance: The Gender Gap has not Evolved since 1983; Journal of Sports Science & Medicine, June 1, 2020, 9 (2): 214 – 223 – ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3761733/pdf/jssm-09-214.pdf


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