Alunos islâmicos chamam seu cabelo de “haram” enquanto professores permanecem em silêncio; pais elogiam o Hamas e o Talibã
Um relatório perturbador de uma escola primária de Hamburgo revelou uma crescente pressão de islâmicos sobre crianças em salas de aula alemãs. Aliás, com uma jovem supostamente agredida e humilhada por se recusar a usar um véu.
Menina espancada por alunos Islâmicos
No podcast “Kaffee extra Schwarz”, o jornalista Oliver Mayer-Rüth descreveu como alunos muçulmanos de uma escola no bairro de Steilshoop, em Hamburgo, disseram a uma menina alemã que seu cabelo loiro descoberto era “haram”. Ou seja, proibido pela lei islâmica. Portanto, exigiram que ela o cobrisse. Quando ela se recusou, a espancaram várias vezes. Segundo sua mãe, colegas de classe também disseram que ela não pertencia à escola por causa de sua aparência.
O podcast é coapresentado pelo crítico islâmico de origem árabe Ahmed Mansour. Ele relatou alegações de que vários pais e professores elogiaram abertamente o massacre de civis israelenses. Elogios direcionado ao ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023. Ademais, num evento escolar, um pai afegão teria falado positivamente sobre o regime do Talibã.
Mansour, que trabalha há anos com a desradicalização de jovens, descreveu a situação como um caso de Unterwanderung. Ou seja, infiltração de ideologia islâmica nas escolas alemãs. Ele alertou que uma cultura de correção política deixou os professores com medo de se manifestar. Pois temem acusações de racismo. Desde 2018, a disposição dos educadores em enfrentar esses problemas tem diminuído constantemente.
Números e Relatos Preocupam
Os números o comprovam. De acordo com a Pesquisa Niedersachsen de 2022, 67,8% dos estudantes muçulmanos disseram que as regras do Alcorão são mais importantes do que a lei alemã. Ainda, quase metade — 45,8% — concordou que a teocracia islâmica é a melhor forma de governo.
Porém, o podcast enfrentou uma reação previsível de comentaristas pró-islâmicos. A jornalista Fatemeh K., do BR, acusou-o de “racismo antimuçulmano”, Mas também marcou a agência alemã antidiscriminação e autoridades favoráveis à imigração numa campanha nas redes sociais para censurá-lo. Mansour respondeu que sua crítica é dirigida ao islamismo, não aos muçulmanos. Também insistiu que o verdadeiro perigo reside em silenciar o debate.
Relatos indicam que meninas não muçulmanas foram insultadas como “Schweinefresser” (comedoras de porco). Todavia, até meninas muçulmanas sem véu sofrem assédio por colegas de classe.
O sistema educacional da Alemanha encontra-se numa posição perigosa. Pois, ou enfrenta essa crescente pressão islâmica, ou continua a sacrificar os direitos das crianças, a igualdade entre os sexos e as liberdades básicas, no altar do dogma multicultural.
Tradução por Roberto Lacerda Barricelli de “German Girl Beaten for Refusing Headscarf in Islamist-Dominated School“, publicado originalmente no European Conservative.
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