Como Humorista Derrubou um Grave Esquema de Sexualização Infantil

O Humorista e Youtuber Felca denunciou e derrubou um dos maiores e mais graves esquemas de Sexualização Infantil na Internet. Mas o que podemos aprender com isso?

Na quarta (06) o humorista e youtuber Felca publicou um vídeo-denúncia em seu canal, expondo um dos maiores e mais graves esquemas de sexualização infantil. Conquanto teve por ‘alvo’ o influenciador Hytalo Santos, famoso por adotar crianças e adolescentes e usá-los para produção de conteúdo na internet. Contudo, o que para os seguidores de Hytalo parecia um conteúdo inocente e engraçado, escondia crimes a olhos vistos. Leiam a publicação da Manas & Manos no Instagram:

Tal publicação resume perfeitamente o caso. Todavia, devemos colocar em perspectiva correta, antes da imprensa ideológica distorcer para usos de militância contra a autoridade parental e em prol da perseguição de vozes dissidentes.

A Farsa da “Segurança Online / Digital”

Cobrimos recentemente as propostas leis supostamente para ‘proteção das crianças’ contra ‘conteúdo adulto’. Aliás, o termo adultização é um eufemismo, infelizmente utilizado pelo próprio Felca, mostrando que já chegou ao Brasil. O correto é “sexualização infantil” e “pedofilia”. Todavia, não trata-se de defender a liberdade de expressão a qualquer custo, tampouco de entrar no coro de “deve ser tudo liberado”. Afinal, qualquer cidadão consciente e responsável sabe que o conteúdo consumido pelas crianças dever ser restrito por seus pais, cabendo ao Estado prover justiça em casos de sexualização infantil e pedofilia. Ou seja, investigar, julgar e, se provado o crime, punir exemplarmente; pois justiça é senso das proporções. Ou, nas palavras Sócrates (como nos conta Platão): “dar a cada um aquilo que lhe é de direito”.

A Lei de Segurança Online (LSO) aprovada no Reino Unido usou do discurso de proteção às crianças contra a “adultização” e o acesso a “conteúdo adulto”. Logo, apegou-se a tais eufemismos, como se representassem tão somente pronografia, sexualização infantil, pedofilia etc. Mas, infelizmente, os britânicos agora sentem as consequências das verdadeiras intenções dos ideólogos por trás desse discurso. Jamais pelas crianças, mas contra a autoridade parental e calar vozes dissidentes, seja censurando discussões sobre temas ‘politicamente sensíveis’, ou acusando de “defesores de pedófilos”. Pois como você é capaz de ser contra uma lei que (sic) visa (sic) proteger as criança de “conteúdo adulto”?

Autoridade Parental e Sexualização Infantil

O avanço do governo trabalhista de Keir Stamer sobre a autoridade parental, aumentando os direitos do Estado sobre a educação das crianças, em substituição aos pais, é pouco percebido. Apenas articulistas sagazes como Lauren Smith (European Conservative), Juri Morico (The Conservative Online) e Dr. Jake Scott (FEE) perceberam essa questão, além dos ataques às Liberdade Digitais, de Expressão e Imprensa. Leia os artigos traduzido pelo IVCAIRU clicando aqui. Há uma manipulação da opinião pública dos cidadãos europeus sobre o que é Liberdade de Expressão, mas como cortina de fumaça para o avanço sobre a autoridade parental e o senso de comunidade. Portanto, nestes que devemos focar!

Leis que não combatem a sexualização infantil e à pedofilia em-si, usando termos amplos e obscuros como “adultização” e “conteúdo adulto”, servem a qual propósito? Ora, a substituir a autoridade dos pais sobre o que os filhos podem ou não consumir na internet (neste primeiro momento). Perder a privacidade, as liberdades na internet etc., é consequência desejada para obter controle total sobre os povos.

Tática contra a Autoridade Parental e a Favor da Sexualização Infantil

Porém, mexer com os medos mais profundos de pais e mães que sabem ser impossível ‘vigiar’ os filhos 24 horas… Cutucar a ideia básica de que devemos proteger as crianças contra predadores sexuais, usando termos que permitem avançar sobre todo o conteúdo que acessarão. Bem, é uma guerra de narrativas pelo imagijário coletivo, como ocorreu recentemente em relação ao período pandêmico, no qual taxaram negativamente questionadores das supostas autoridades, obtendo apoio da opinião popular através do medo, para perseguir essa dissidência.

Todavia, a principal vitória desse pessoal: forçar pais a aceitarem que o Estado imponha-lhes o que acha melhor para a saúde de seus filhos. A autoridade parental perdeu e muito! É a mesma tática usada contra a Educação Domiciliar: proteger as crianças de supostas perdas da sociabilidade, abandono intelectual e ‘abusos’. Ou seja, deixar as criança sob a autoridade dos pais é deixá-las com possíveis abusadores, devendo entregar essa autoridade parental ao Estado. Perceberam? Nunca será contra a sexuaização infantil, os abusos e a pedofilia, mas contra a Família como núcleo básico e necessário das comunidades, da sociedade.

Senso de Comunidade

Em seu artigo publicado em The Conservative Online, e traduzido e publicado pelo IVCAIRU, Juri Morico alerta (ao final) sobre a responsabilidade parental como melhor solução. Porpõe a discussão sobre uma idade mínima para a aquisição de smartphones, no entanto, firma sua posição disso como possível risco à autoridade parental. Ou seja, deve ser discutido com cautela, amplamente e sem ideologias.

Infelizmente, casos como o de Hytalo fornecem munição ao discurso anti-autoridade parental, pois partiu do pai adotivo a sexualização dos filhos. Todavia, ações como a de Felca demonstram a capacidade do cidadão comum e responsável em proteger as crianças melhor do que o Estado. Também demonstra como o senso de comunidade, ou seja, de que todos participamos d’um ‘todo social’. De um agrupamento formado por nossas famílias, organizações, instituições etc., e pelo qual somos conjuntamente responsáveis.

Nisto, incluí-se à proteção aos mais veulneráveis, principalmente às crianças, e a defesa das instituições, cultura, tradições e regras comuns. Mas alicerçadas no que Si Roger Scruton definiu como a compreensão de que “as coisas admiráveis são difíceis e levam tempo para se construir, mas são fáceis de destruir”. Ou como explicou Edmund Burke: “A sociedade é uma comunidade de almas que reúne os mortos, os vivos e os que ainda não nasceram”.

De Volta ao Reino Unido e à UE

O governo trabalhista do Reino Unido utiliiza a LSO para perseguir a oposição, principalmente vozes conservadoras na intenet. Usuário começaram a usar VPN’s, porque IP’s do Reino Unido obrigam a verificações faciais e de dados constantes para garantir o bloqueio a menores. Mas também porque publicações sobre temas como ‘migração’, ‘crise migratória’, ‘ideologia de gênero’ etc., são bloqueados e publicações excluídas. Mesmo notícias comprovadas sofrem com essa censura, tudo em nome da ‘proteção às crianças’.

Por outro lado, os menores têm fácil acesso a grupo de radicalização islâmica, enquanto pró-vidas, cristãos e outros são presos por rezarem mentalmente em frente à clínicas de aborto. É realmente necessário dizer como os governos de esquerda utilizarão o direito de controlar o conteúdo que os filhos dos europeus acessarão para intervir na educação dentro das próprias famílias? Ora, se no Brasil os ataques à autoridade parental e o incentivo à sexualização infantil ocorre no segredo das salas de aula… Imagina se o Estado tiver o direito de decidir qual conteúdo é “adulto” ou “prejudicial” aos nossos filhos? Ensinar a Bíblia, recusar a participação em aulas sobre ‘gênero’, ou em peças de teatro com cenas impróprias etc., tornar-se-á crime?

Pornografia, Sexualização Infantil e Avanço Totalitário

Uma das propostas da União Europeia (UE) com sua Lei de Segurança Digital (LSD): acabar com a privacidade nas trocas de mensagens de todos os cidadãos europeus. Para tanto, obrigar todos a instalarem em seus equipamentos um aplicativo que escaneie as mensagem e armazene num servidor controlado por Bruxelas. O fim das mensagens privadas, da criptografia de ponta a ponta, e a era da vigilância digital e totalitária. Ninguém em sã consciência admite sexualização infantil e pedofilia, oud efende a liberação total, sem qualquer punição a criminosos, inclusive censura de conteúdo de pornografia infantil. Mas a vigilância total também não é admissível; há de-se pensar num meio termo, como propõe Juri Morico.

O avanço da ponografia ao longos das décadas agora permite o avanço totalitário sobre nossas famílias, crianças e liberdades. Assim como o incentivo à sexualização infantil por ‘especialistas’ da grande imprensa e militantes em sala de aula. Mas também por ‘artistas’ protegidos de partidos e do crime organizado e ONGs sustentadas por verbas de políticos de esquerda. Portanto, ocorreu por acaso? É tema para um próximo artigo.



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