Vão continuar sendo odiosas genitoras mesmo que digam “odeio ser mãe, mas não odeio meus filhos”. Medeia é logo ali…
A realidade é que preferem que a prole não tivesse nascido, que sem ela a mulher estaria plenamente feliz. Essa frase sobre ‘ser mãe’, é pior do que dizer “amo meu namorado, todavia odeio as obrigações básicas do relacionamento como não poder traí-lo”. Isso significa que não o ama, no máximo gosta da companhia dele para se divertir um pouco.
Amor de Mãe?
Amor pressupõe sacrifício, não existe amor em mera parceria para momentos bons e ojeriza para os maus e até para os neutros do dia a dia. Quando a gente ama é por completo e deseja estar ali até para fazer o que dá trabalho, mas que é necessário mesmo que seja difícil muitas vezes. Amar é ver-se no outro, amando-o como se aquela pessoa fosse nós mesmos.
Aqueles que pensam unicamente no seu bem estar são a definição do que é ser egoísta e que se acham superiores, odeiam servir e jamais deveriam ser servidos e receberem amor genuíno. A verdade é que arrependem-se de não terem abortado e por isso as vemos militar a favor da liberação do aborto.
Do mesmo modo que simpatizam com a eutanásia, se tem ranço de cuidar de crianças imaginem o nojo de zelar por velhos? Se não sabem amar os filhos que saíram de seu ventre como vão amar de verdade os próprios pais?
Essa é uma das maiores redflags que existem, fujam desse tipo de pessoa, não servem nem para ser amiga de festa. A energia maléfica desse tipo de criatura tão forte que contamina tudo na sua volta.
A Dor de Uma Mãe e sua Conversão
Para quem não sabe, o Frei Gilson reza o rosário da madrugada todas as sextas-feiras do ano, o dia de penitência para os católicos porque é o dia da crucificação de Nosso Senhor.
Hoje havia mais de 200 mil pessoas online acompanhando ao vivo (passou dos 450k no Youtube), sem contar os que acompanhavam pela televisão na Rede Vida e quem estava presencial em Cachoeira Paulista. Dentre os que estavam lá presencialmente encontrava-se essa moça, vestindo blusa e calça de moletom. O nome dela é Lexa, conhecida por ser funkeira com mais de 20 milhões de seguidores no Instagram.

Há quatro meses ela teve uma filha que morreu em três dias, por conta da Síndrome HELLP, que quase matou a gestante também. A cantora contou que, em sua convalescença e luto no hospital, encontrou refúgio no rosário do Frei. Agradeceu à sua família que lhe apresentou a fé católica, Jesus e Nossa Senhora. A partir disso, voltou para a Igreja, agora frequenta a missa toda semana e reza o terço.
Que cresça na fé e continue firme no processo de conversão, porque depois da metanoia o processo é contínuo e temos que estar firmes para quando vier a noite escura. Renúncias são necessárias.